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Do autor: Técnica “reuniões de mamãe” Mamãe é a primeira palavra, a palavra principal de todo destino. Mamãe deu a vida, ela deu paz para mim e para você. Mãe é a palavra principal e a pessoa principal no destino de cada criança. Ela pode ser terna, afetuosa, atenciosa ou rude, irritada, indiferente. O bebê humano nasce tão indefeso que precisa de alguém que cuide dele o tempo todo. Aquele que está pronto para ficar acordado à noite, alimentar-se, aquecer-se com o calor do corpo e da alma e acalmar-se. Conte histórias, esfregue os joelhos. Aprenda a ler e se proteger dos agressores. Resolva disputas com o professor e enxugue as lágrimas do amor infeliz. Precisamos de uma mãe carinhosa, amorosa, atenciosa, compreensiva, permissiva – enfim, Super-MÃE! E se não der certo? E se a mãe não souber, ou estiver enganada, ou não tiver forças suficientes? Ou... você nunca sabe o que mais! Quantos Anos Você Tem? Você tem filhos? Diga-me, você sabe tudo sobre a vida, sobre os filhos? Como educar, que palavras dizer e ações realizar para evitar traumas e insultos infantis? Duvido que sim! (mesmo que seja psicólogo))) E isso é normal! Não existe mãe ideal! (em oposição ao idealizado) É aqui que o ressentimento cresce. O bebê tem uma necessidade, a mãe tem deficiência nesse local ou a forma de satisfação não atende às expectativas da criança. E como uma mãe pode descobrir se isso é uma necessidade ou apenas mais um capricho (por trás do qual está uma verdadeira necessidade). Ela também tem recursos limitados. Com cada cliente, homem – mulher, adulto – adolescente, a relação com a mãe é sempre discutida. Via de regra, reclamações e queixas são ouvidas. Amargo, com lágrimas, ressentimento - não deu, não protegeu, não ajudou, não sentou perto do berço, etc. Às vezes parece que todas as dificuldades da vida adulta se devem exclusivamente ao que a mãe não fez ou fez de errado. Nesses casos, proponho uma técnica bastante eficaz de “Encontro de Mães”, que nos foi dada pela maravilhosa psicóloga existencial N.V. no âmbito do curso “Do Artesanato à Maestria”. Imagine agora que você é sua mãe. Ela acabou de descobrir que está grávida de você. Qual é a reação dela, que sentimentos ela experimenta? Conte isso à sua amiga, em nome dela. Comece sua história com o pronome “eu”. Por exemplo: “Hoje fui ao médico e fiquei convencida que estava grávida...” Chegou a hora do parto, minha mãe teve alta do hospital e depois de algum tempo reencontrou a amiga. O que ela conta sobre o bebê? Qual nome foi dado, como foi escolhido, como é dado o papel de mãe, que sentimentos ela encontra? Você tem 2 anos. Enquanto caminhava no parque, a mãe reencontra a amiga. O que ela está dizendo desta vez? Você já pode fazer muita coisa, algumas coisas estão melhores, algumas coisas ainda não dão certo. Conte-nos tudo. Você tem 5 anos. Outro encontro com um amigo. O que a mãe diz desta vez sobre você, sobre ela mesma, sobre a vida dela com você. O tempo passa, você cresce, a mãe fica mais velha, mais sábia. Você já tem 15 anos. As reuniões com seu amigo estão se tornando cada vez menos frequentes, mas você ainda as tem. O que a mamãe vai te dizer dessa vez? O que ela terá que enfrentar durante esse período difícil da sua vida? O papel do amigo no aconselhamento individual é desempenhado por um psicólogo, em grupos - por outro participante. A técnica pode ser realizada tanto em mulheres quanto em homens. “Agora eu sentia como minha mãe estava confusa. O pai dela tinha acabado de abandoná-la, a avó culpava a mãe por tudo e se recusava a ajudá-la. Mamãe precisava de apoio, ajuda, participação de alguém, mas não tinha ninguém por perto. Só eu, pequena. Infeliz, perdida, traída por meu marido e meus pais, minha mãe e eu. Agora eu simpatizo com ela, sinto muito que ela tenha passado por isso. Agora eu a entendo melhor. Em vez de raiva e ressentimento, simpatizo com ela e simpatizo…»