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Um sinal de disfunção nas relações familiares é o uso de palavrões e insultos como uma reação irada às dificuldades e problemas da vida, e em relação aos membros da família (quando os palavrões são usados ​​na comunicação diária entre cônjuges, pais e filhos e outros parentes). Não estamos falando da expressão aleatória de emoções fortes, quando, por exemplo, um tijolo caiu no pé, mas do uso sistemático de palavrões na comunicação. Observando as histórias de clientes em cujas famílias os pais se comunicavam entre si e com os filhos por meio de obscenidades, na maioria das vezes um dos pais ou ambos tinham um caráter raivoso e desenfreado e, quanto pior a situação de vida, eles se restringiam de expressões tóxicas de raiva. Como se justificasse que a vida é difícil, como não jurar? Muitas vezes a filiação profissional dos familiares contribui para este estilo de comunicação (por exemplo, militares, policiais, operários da construção civil), mas não necessariamente! É incrível como rapidamente o uso de palavrões em uma família se torna a norma. Por exemplo, se um dos cônjuges insulta sistematicamente o outro e não é possível impedi-lo pedindo “não faça isso”, o outro logo começará a responder na mesma moeda, tentando defender-se ou defender-se. Com isso, o conflito familiar termina com a troca de “palavras gentis” entre si e os problemas não são resolvidos. O uso de palavrões causa grandes danos às crianças. As crianças entendem que os adultos ficam com raiva, xingam e são agressivos, e para as crianças este é um risco óbvio de destruição familiar ou outras consequências catastróficas que só podemos imaginar. Esse ambiente mantém as crianças em constante tensão, ansiedade e expectativa de problemas na família. Se os palavrões em casa continuarem por anos, podemos falar sobre o desenvolvimento de TEPT complexo na criança. Uma vez que este estilo de comunicação se torna a norma para as crianças, elas transportam-no para as suas ligações sociais, podem usar palavrões de forma inadequada e ficar perplexas porque, afinal, os palavrões são inaceitáveis ​​em determinadas situações. Mais tarde, quando criarem suas próprias famílias, poderão se comunicar da mesma forma com seu cônjuge e filhos. É possível “reproduzir” e parar de usar palavrões e insultos na família? Sim, isto pode exigir plena consciência das consequências destrutivas deste estilo de comunicação, assumir a responsabilidade pela mudança, novos acordos com familiares adultos, desenvolver competências de autorregulação emocional e aprender expressões novas e seguras de emoções fortes. Se você se reconhece ou sua família no tema levantado, estou pronto para ajudá-lo a resolvê-lo. Ficarei feliz em recebê-la na consulta, sou psicóloga prática. tel +79676405323Telegrama: https://t.me/alice_shpakWhatsApp: https://wa.me/79676405323