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Uma criança nasce com algum tipo de missão, propósito, com a centelha de Deus ou o que Jung chama de eu. E é muito importante que, graças aos adultos amorosos, a criança reconheça este propósito e seja fiel a si mesma. Lealdade a si mesmo significa integridade de pensamentos, sentimentos, ações, vida de acordo com seus próprios ritmos, harmonia com sua essência interior... Essa pessoa é feliz! O contato com o seu eu interior, a compreensão e a aceitação de si mesmo são inerentes desde o nascimento, desde o nascimento! contato com a mãe. Se a mãe, desde o nascimento do filho, é solidária com suas necessidades, cria uma atmosfera emocional amigável, então, ao longo dos anos, essa criança desenvolve uma autoconsciência saudável, uma crença firme de que todos os sentimentos e desejos que ela experimenta ( incluindo os negativos) são parte integrante do seu Eu: Este é um estado natural que permite que uma pessoa encontre apoio interior e se respeite. Porém, nem sempre é esse o caso. Os pais que têm certas expectativas em relação ao filho ficam muito felizes quando ele sorri e dorme de hora em hora. Esses pais também ficam chateados quando o filho é caprichoso e expressa suas necessidades. Que necessidades um bebê pode ter? Mamãe sabe melhor o que ele precisa! Assim, ainda bebê, a criança entende, ou melhor, sente sutilmente as expectativas de seus amados pais e se esforça ao máximo para agradá-los para não ser rejeitada._________________________________________________________________Esboços da vida. Uma família entra em um microônibus - mãe, pai e filha de cerca de 1,5 anos no colo do pai. O pai brinca com a filha, vaia e envolve a mãe. E agora a filha começa a exigir em voz alta o suco da bolsa da mãe. A mãe diz que é melhor não dar agora e a menina começa a ser caprichosa. Nesse momento, papai diz: “Então! Agora vamos deixar você no ponto de ônibus!” A menina fica quieta, olha pela janela para o ponto de ônibus e fica quieta. Lição aprendida... Vamos em frente. Pai e filha estão felizes novamente. Está quente no microônibus. E aqui está um novo capricho. Pai: “Sim! Olha, as pessoas estão assistindo. Agora vão dizer: ah, que menina má!” São 2 aulas em 10 minutos.________________________________________________________________ A partir deste momento a criança começa a se esforçar ao máximo para ser um “bom menino” ou uma “boa menina”. E começa o processo de autoalienação... Agora a criança não é verdadeira, ela desempenha um papel, tentando justificar as esperanças das pessoas próximas a ela. E ele se acostuma tanto com esse papel, agradando primeiro os pais, depois os professores, depois as esposas, os chefes, que se esquece do seu verdadeiro eu. E o homem agora vive do “falso” “eu”. A mídia alimenta o desejo por falsos valores e desenvolve necessidades exorbitantes. Uma pessoa se esforça ao máximo para agradar aos outros, para corresponder a uma imagem inventada, compete com amigos, colegas em termos de renda, frescor do carro, etc. O verdadeiro “eu” não perdoa a traição... No início ele definha na periferia da personalidade, chora baixinho e espera que eles se lembrem e dêem o que lhe é devido. Então, tendo perdido todas as esperanças, o verdadeiro “eu” começa a protestar com vários sintomas com os quais o cliente, via de regra, procura um psicoterapeuta. O verdadeiro “eu” pode se rebelar e se manifestar de forma somática: obesidade, doença, sensação de falta de sentido na vida, problemas de relacionamento, complexo “o que as pessoas vão dizer”, humor deprimido. a essência é a mesma: de forma simbólica eles afirmam: “Lembre-se do seu verdadeiro eu! Ache seu caminho! Seja verdadeiro consigo mesmo! Como você está? Você está percebendo o seu caminho? Você tem os recursos para permanecer fiel a si mesmo? "Os Sete Pecados Capitais da Paternidade" Um livro sobre os principais erros cometidos pelos pais que podem afetar o destino de uma criança