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Do autor: O artigo será útil para aqueles clientes que estão perdidos na autodeterminação, por que procuram a terapia, e para os terapeutas – quem é ele ao cliente e o que ele pode dar (a partir de discussões no fórum). Quem é o psicoterapeuta do cliente? Um “revendedor” vendendo receitas? Uma “prostituta” satisfazendo sua fome sensual? Um “professor” dando palestras? Ou o “Agente” que organiza sua vida. Em um dos tópicos do fórum, tive uma conversa interessante com uma reviravolta interessante. Nos perguntamos o que é a Terapia, o papel do “profissionalismo” do Terapeuta nela e os motivos do Cliente. O campo funciona de forma curiosa, como diriam os Gestaltistas, mas nos últimos dias tenho me deparado com o fenômeno do. Cliente avaliando o Terapeuta. Para ser sincero, me parece um absurdo quando isso acontece durante uma sessão ou imediatamente após ela. Admito isso após 10 sessões, quando você pode analisar “legitimamente” a eficácia relativa dessas reuniões e “despedir” seu Terapeuta ~ Motivos do Cliente ~ Vamos começar com qual motivo uma pessoa procura um Terapeuta? Isso pode ser dividido em duas vantagens: UMA: sentados na cadeira do cliente, pretendem avaliar as qualificações do especialista que está à sua frente e começar a testá-lo, ao invés de trabalhar em si mesmos. OUTRAS: mergulhar no processo, e. veja o que começa a acontecer com ele quando ele faz essa ou aquela pergunta. Claro, o Cliente é jogado de um pólo a outro durante a sessão, mas eu foco no que ele traz para o consultório. transforma-se em um jogo de testes e testes para o Terapeuta pelo dinheiro do próprio Terapeuta. No segundo, o Cliente está focado em extrair o máximo benefício para si mesmo da sessão. Claro, ambos ocorrem, e variam. graus. Este é um momento normal do psiquismo humano, mas pode interferir na ordem do próprio Cliente. Assim como a seletividade do Cliente em relação ao Terapeuta é perigosa, também o é a confiança de 100% do Cliente no Terapeuta. A maneira mais eficaz é vivenciar a sessão e depois passar pelo período pós-sessão e realizar a reflexão. Relação Cliente-Terapeuta, o que é ~Eu conheço a prática quando a sessão do Terapeuta diz ao Cliente algo como: “O que você quer “comprar” hoje nesta sessão?” e no final “O que você conseguiu “comprar” nesta sessão eu concordo?” Muito vulgar. Por outro lado, trata-se de relações “mercadoria-material”, como ficou horrorizado um dos participantes da conversa. Se descartarmos todas as letras, o Cliente não veio para a conversa com um bolo. Ele paga - O especialista entra em espírito de trabalho. O terapeuta não é um sacerdote ao qual qualquer homem rico ou qualquer morador de rua possa recorrer. O cliente lhe paga por “orientações” e “esclarecimentos” na conversa. E a tarefa do Cliente é conseguir o que há de mais útil com o seu dinheiro. E aí sabe qual é o truque? Nesse momento, o Cliente é estimulado a “desperdiçar dinheiro” e formula com precisão o que deseja e se torna ativo no trabalho. E o Terapeuta entende que o Cliente não veio esperar a chuva passar e dá a ele um vetor específico de trabalho. Me lembra um erro de alguma piada sobre um vestido, quando uma pessoa veio, desembolsou 10 mil e disse, costure-me alguma coisa. incrível, e vou sentar aqui e esperar. E isso não exclui de forma alguma a possibilidade de que no processo haja um relacionamento completamente humano entre o terapeuta e o cliente. As pessoas gastam milhões em negócios e jogam golfe localmente. Bom, é isso... uma digressão ~ Uma máscara de papéis entre Terapeuta e Cliente ~ Na verdade... a própria ideia de um psicólogo pago é uma blasfêmia. Você sabe por quê? Porque o psicólogo na sua pessoa reúne todos os que na vida do Cliente “deveriam” tê-lo: – ensiná-lo a comunicar, a escolher, a construir relações, a expressar-se... (pais); (cônjuge); – dar apoio e apenas atenção, simpatia (amigos); Todo cliente vem por um desses itens, ou por vários, ou até pelo buquê inteiro. E acontece que o psicólogo leva a culpa por todos eles. O cliente espera dele incentivo, ajuda e elogios, pois seus pais não deram ou não colocaram em sua mochila quando o libertaram do ninho familiar."