I'm not a robot

CAPTCHA

Privacy - Terms

reCAPTCHA v4
Link



















Original text

Trabalhando com regras Certas regras de vida impedem Maria de alcançar seus objetivos (fazer amigos) e se aceitar como ela é (“Se eu deixar alguém muito perto, então isso pode me machucar muito." As regras associadas à baixa autoestima de Maria são extremamente rígidas e exigentes, limitam a sua liberdade de ação e não permitem que ela mude numa direção positiva, por exemplo, a regra interna “Nunca devo pedir ajuda” obriga-a a recusar muitas oportunidades e, além disso, leva à própria sobretensão. A boa notícia é que as regras podem ser alteradas se atrapalharem, e novas regras podem ser formuladas (por exemplo, “Pedir ajuda numa situação realmente difícil não me deixa desamparado”) e testadas quanto à sua adequação. AtitudesMudar atitudes profundas tornou-se possível depois de Maria aprender e começar a aplicar novas habilidades em si mesma: aprendeu a encarar as dificuldades e percebeu que não há nada de terrível no fato de ela não ter sucesso em tudo; -crítica; ela começou a reconhecer seus pontos fortes; aprendeu a relaxar e receber prazer; formou e aplica novas regras de vida, tornou-se possível para Maria desenvolver uma atitude nova, gentil e positiva em relação a si mesma. Para isso, foi necessário: formular uma antiga atitude negativa profunda (“Sou chato”); formular uma nova versão oposta da atitude (“Sou interessante”); encontrar um substituto para eles (“Só porque não tenho amigos não significa que sou chato, mas sim que tenho problemas de comunicação e tenho dificuldade em fazer novas amizades e estabelecer relacionamentos próximos”); contra-argumentos a favor de uma nova atitude (“quando me comunico com alguém sozinho, nos divertimos”); descobrir como consolidar uma nova atitude na prática (reduzir o tempo de estudo, passar mais tempo comunicando com as pessoas) Critérios para uma personalidade saudável -estima Como resultado do trabalho realizado, Maria obteve os seguintes resultados: expressa com confiança as suas opiniões e desejos; sente-se confiante ao tomar decisões; é menos provável que construa relações seguras e confiáveis; expressar críticas excessivas a si mesma e aos outros; resistente ao estresse e ao fracasso. Quanto maior a autoestima de Maria, menos suscetível ela é ao estresse e à ansiedade, menos dolorosa ela percebe rejeições e fracassos e se recupera mais rapidamente das perdas. É importante lembrar que a autoestima saudável se forma gradativamente, e não de repente, e isso exige motivos reais, não apenas palavras. Importante: a imagem do cliente é coletiva, quaisquer coincidências com pessoas reais são acidentais..