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Mandala. Gosto do nome dessa técnica. É místico para mim e é uma das mais belas técnicas da arteterapia. É interessante porque é de natureza diagnóstica, em maior medida do que apenas projetivo. Já que o estado é avaliado justamente pelos critérios de desempenho, e não por uma história de projeção. Critérios de avaliação: simbolismo, caráter da imagem, forma, cor, valores numéricos, simbolismo dos personagens do desenho. Esta técnica possui uma série de critérios descritivos, a partir dos quais se pode determinar um ou outro nível de desenvolvimento da consciência. É claro que a história do cliente é igualmente importante. Ao longo da vida, uma pessoa passa por diferentes estágios de desenvolvimento pessoal. Isto não significa que se trate apenas de um movimento para a frente. O interessante é que o movimento pode ser progressivo, espasmódico ou reverso. A autoconsciência e o comportamento são influenciados por muitos fatores. Vamos dar alguns exemplos de trabalhos de mandala e descrevê-los. Esta mandala pertence ao terceiro estágio do desenvolvimento da consciência. Caracteriza-se pela sua relação com o desenvolvimento intrauterino e o início da separação. Portanto, o cliente que representa a mandala nessa qualidade fica na maioria das vezes ansioso. Muitas vezes as pessoas nesta fase de desenvolvimento imaginam-se numa viagem, como se estivessem a viajar, mas não têm uma ideia clara do objetivo final da sua viagem. Ou seja, há movimento ao longo da vida, mas onde e por que não está muito claro - esse ainda é um comportamento infantil. Em geral, esta etapa fala do início da formação. Portanto, os desenhos costumam ser brilhantes, ricos, coloridos. Os próximos dois trabalhos podem ser considerados mandalas da sexta etapa...... continuação do Treinamento “O Caminho para Você Mesmo”."