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Lembro que era uma vez, ouvíamos Vysotsky em um gravador antigo e havia pequenas fitas inseridas. Suas músicas faziam você pensar, vivenciar a guerra com ele e rir muito. Sua voz não se confundia com a de ninguém. Ele não tinha títulos, regalias, era simplesmente O POVO. Alguém poderia não gostar dele, alguém poderia ficar irritado com ele, mas era impossível permanecer indiferente a ele. Os mais corajosos arriscaram, convidando-o para atuar em filmes e estes eram FILMES que ainda são “assistíveis”. Hoje, 25 de janeiro, ele completaria 78 anos.... Quanto ele poderia escrever... quanto poderia? ele canta nesses 36 anos não gosto de desfecho fatal nunca me canso da vida não gosto de nenhuma época do ano Quando não canto músicas alegres não gosto de cinismo aberto não acredito. com entusiasmo e também Quando um estranho lê minhas cartas Olhando por cima do meu ombro Não gosto quando já está pela metade Ou quando interrompem a conversa Não gosto quando as pessoas atiram pelas costas Também sou contra tiros à queima-roupa faixa Eu odeio fofoca em forma de versões Vermes de dúvida, agulha de honra Ou quando tudo está contra a corrente Ou quando o ferro está no vidro Eu não gosto de confiança bem alimentada É melhor se os freios falharem É irritante para mim que o a palavra “honra” é esquecida E o que há em honra calúnia por trás dos olhos Quando vejo asas quebradas Não há piedade em mim e por um bom motivo não gosto de violência e impotência É só uma pena do Cristo crucificado eu não como eu quando estou com medo É uma pena para mim quando os inocentes são espancados. Não gosto quando eles entram na minha alma, principalmente quando cospem nela. Não gosto de cercadinhos e arenas. Eles trocam milhões por um. rublo. Que haja grandes mudanças pela frente, nunca amarei isso.