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ENCONTRE-SE... CONHEÇA-SE... LEMBRE-SE... Para muitos isso levou a vida toda, e o autoconhecimento consciente muitas vezes See More só começou então, quando já havia algo para consertar. Isso foi no passado. Num mundo duplo preto e branco... Vamos relembrar e começar do início. Do nascimento. Desde criança. ENCONTRE-SE... CONHEÇA-SE... LEMBRE-SE... Então, a primeira pergunta. “Como uma criança aprende sobre si mesma?” Desde os primeiros adultos - pais ou pessoas que os substituem. Como? - De acordo com a reação dos mesmos adultos. Pense nisso: “por reação”... Ou seja, elogiado ou repreendido O caminho do próprio conhecimento se resume à assimilação e memorização dos resultados das impressões subjetivas dos pais sobre o que é bom e o que é ruim. : O que um pequenino aprende sobre si mesmo, desde os primeiros contatos com o mundo? O que é dado a ele pela natureza? Quão ilimitadas são suas possibilidades? Ou que ele pode aplicá-los em qualquer assunto que quiser, facilmente e sem se preocupar com o “deveria”? Na realidade, o que uma criança aprende sobre si mesma é quão bem ou mal ela se sai; quão melhor ou pior que seus pares ele estuda, conta, desenha ou joga... Acontece que o “conhecimento” do pequeno sobre si mesmo tem as seguintes características: 1. O autor da opinião predominante sobre si mesmo não é a própria criança, mas seus pais e aqueles que com ela interagem estreitamente. Assim, forma-se o hábito de se ver pelos olhos de outras pessoas.2. Em essência, o conhecimento sobre si mesmo é construído a partir de comparações de si mesmo com outras pessoas, ou seja, esse conhecimento é relativo e, portanto, forma um padrão unilateral de autoconhecimento: conhecimento por meio de avaliações e comparações com os outros. Em tal ambiente, já na primeira infância, formou-se firmemente uma forma distorcida de autoconhecimento - AVALIAÇÃO Em uma idade muito tenra, os alicerces para recuperar a harmonia perdida pela reprovação dos pais foram estabelecidos através do RECONHECIMENTO dos outros. Mais tarde, foi acrescentada a própria avaliação de suas ações e realizações e, à medida que envelhecia, foram acrescentadas as avaliações de colegas de classe, professores e vizinhos, amigos, colegas de esportes, música, escolas de arte, mas a base dos pais não mudou, e todos os novos eventos continuaram a deixar impressões em si mesmo de acordo com o código mãe-pai. Foi assim que se formou a AUTOESTIMA. Embora, pelo contrário, possa ser chamada de OUTRA avaliação. Ou avaliação PAPA). Portanto, agora, muitos adultos, pessoas, precisam tanto de reconhecimento e apoio para as suas ações e decisões. Muitos não conseguem nem dar um passo sem confiar na opinião dos outros, tirando deles energia para o seu movimento. Essas pessoas são DEPENDENTES da percepção e da aprovação dos outros, da presença daqueles através dos quais se pode ver, sentir o mundo, e nos quais se pode sempre: PERDER-SE... REJEITAR-SE... ESQUECER-SE... Sim! Para que serve tudo isso? Porque o tempo da dualidade ficou para trás. É hora de crescer. E você já pode ser você mesmo sem comprar muletas por um preço tão exorbitante e sem se entregar voluntariamente ao julgamento de seus entes queridos. Você já pode ser você mesmo. Não... NECESSÁRIO!))) Liberdade para todos, originalidade, determinação em se expressar E presença de espírito Com amor, gratidão e apreço à EA!