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Do autor: Com amor, Moiseeva Natalya Pequeno, mas ótimo trabalho para reduzir o desejo excessivo por comida Gostaria de compartilhar a história do meu cliente hoje. Porque esta história é muito típica, refere-se a um problema alimentar frequente, aumenta muito o apetite e vai para uma causa ainda mais profunda do problema - esta é a relação consigo mesmo. Esta é a história de uma mulher com 15-20 kg a mais, em idade de aposentadoria, que trabalha e tem família. Ela perde peso periodicamente e volta periodicamente. Depois de concluir o treinamento para perder peso, a mulher aprendeu há muito tempo a distinguir quando chega a Fome e quando chega o Apetite. Quando comer e quando a comida vira gordura. Mas o processo de estabilização do que foi alcançado ainda está em andamento Então, nas palavras dela... CLIENTE: Chego em casa à noite... depois das 18, às vezes depois das 20... vou imediatamente para a cozinha, porque, estou cansado, porque, que não como há muito tempo, porque me sinto desconfortável, porque... por algum motivo..."Onde mais devo ir?"...temos dois apartamento de -quarto, moramos nós três...o quarto do meu marido é um quarto com TV, meu filho tem sala e amigos costumam visitar lá... eu... meu quarto, esse é meu quarto preferido.. . - a cozinha! Eu: Começamos a trabalhar com ela e peço que ela ouça seus sentimentos. CLIENTE: Meus braços estão abaixados, minhas pernas doem, não quero me mexer... bem, de jeito nenhum. .. se eu escuto o corpo!... não consigo nem pensar... não tenho pensamentos... nem quero fazer nada, porque preciso de força... sem força.. . Vejo minha imagem interior... a mulher está embaçada e indiferente, estúpida, estúpida... Ah, sim... aparece outra imagem... um boneco de neve derretendo... E a voz interior (somente quando se trabalha com um psicoterapeuta) ele me diz: “Deita, descansa!” Bom, na verdade, não ouço nada lá de dentro... e não sinto nada... não tenho forças..., o corpo só vai atrás de algo doce... de alguma forma aí fica bom... com doce... vamos lá... e aí eu durmo bem... Eu: peço para você sentir mais seus impulsos e entrar nesse estado ... derreter... CLIENTE: Ah, se você derreter ..... então aí...oooh...há nirvana...)))está bom aí...))ahh..ok , é uma explosão!..ninguém toca..silêncio...paz.. E ele se lembra de dois desses estados do passado, quando era tão bom que você simplesmente ah)))... 1) quando eu arrumei quando criança... em casa... quando havia limpeza por toda parte... quando você podia deitar no sofá.... e a música soava então...leve...eu estava tão relaxado então, Gostei tanto...ninguém tocava...eu estava deitado no sofá...2) e também era tão fantasticamente leve e mágico...quando nevava..como na infância.. .grandes flocos...geada...e neve fofa...contra o pano de fundo do céu negro...branco..espumante...sentimentos entusiasmados...tão fácil e bom...Agora eu entendi porque eu amo tanto a limpeza da casa, a neve... e também as ondas... lembrei... 3) mais ondas... grandes... no mar... e pular nelas... no ondas...e, ah sim, a água também me relaxa...me sinto bem também...música, água, limpeza, neve...e trabalho como empregada doméstica...e gosto de limpar.. .provavelmente é por isso... E nos encontramos em uma espécie de estado de recurso mágico, quando está bom, quando está diferente... Eu: O que você precisa para cuidar mais do seu corpo. CLIENTE: Preciso de mais? contato com a água... posso tomar banho depois de chegar do trabalho, antes de tudo... ouvir música... relaxar mais vezes... ir para o mar... mmm...__________________________________________________________ Meus pensamentos como um especialista... Ao trabalhar na causa da alimentação excessiva, minha cliente e eu procuramos a “Zona de dificuldades” - aquele momento em que ela está saciada, mas por algum motivo ainda come! Ao nos concentrarmos na sensação desse sintoma com a ajuda de técnicas especiais, aprendemos a estar mais conscientes do que está acontecendo com ela, principalmente com seu corpo, e gradualmente retornamos a um estado de integridade. Através da experiência de viver, a cliente encontra mais contato consigo mesma, aprende a incluir seus próprios processos de autocura e autorregulação. E não há necessidade de explicar nada ao cliente. Essa experiência será lembrada por muito tempo. Como uma experiência em que você pode viver de forma diferente – com mais calma, mais gratificante. Ele se torna um regulador natural ao controlá-lo!