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Quando nascemos, mamãe é o mundo inteiro para nós, um anjo com o nome MÃE. Não importa para nós se ela é bonita ou não, gorda ou magra. Ela é TUDO para nós. Ouvimos a sua voz e sorrimos, vemos os seus olhos queridos e sentimo-nos bem e calmos. Crescemos numa dependência tão agradável dela, queremos que a mamãe esteja sempre presente. Ela não dorme à noite, se preocupa quando a gente fica doente, somos tão pequenos e indefesos, mas sabemos que a mamãe vai curar, a mamãe vai proteger. , a mãe pode fazer qualquer coisa. Estamos crescendo .. estamos indo para o jardim de infância, e no começo é muito difícil ficarmos sem ela, mas entendemos que isso é necessário. a mãe vai ouvir e rir. Ficamos muito felizes quando a mãe nos elogia, nos abraça e diz “Sunny você é minha”. imitá-la em tudo e até tentar pensar como ela. Depois vamos para a escola, esperando com ansiedade o dia 1º de setembro e entramos com orgulho na sala de aula da nossa nova vida. Mas aí, acontece que não é assim, às vezes tudo é cor de rosa. Os professores não são muito simpáticos, as crianças não são muito gentis e corremos para a mãe depois da escola, com lágrimas, queixas, perguntas e tapinhas de mãe. nossa cabeça, nos abraça, dizendo: “Vai ficar tudo bem, meu raio de sol”. E você sabe que tudo vai ficar bem mesmo. E na formatura vemos como minha mãe enxuga as lágrimas de seu rosto não muito jovem, mas estamos nos divertindo, estamos livres, ao que parece, de aulas cansativas, sentados à mesa, de professores chatos. , já podemos dizer à nossa mãe: “Eu mesmo sei”, “É problema meu”. Uma rebelião de independência está sendo revivida em nós. Queremos independência, espaço pessoal e para que ninguém se intrometa, isso também se aplica à mãe. Escolhemos para nós amigos de quem, por algum motivo, ela não gosta. Ficamos com raiva e gritamos - essa é minha escolha! E com o passar do tempo, entendemos o quanto ela estava certa. Somos ofendidos, traídos, abandonados... E nós, esquecendo do espaço pessoal, de ninguém... até da nossa mãe, corremos. para ela, engolindo lágrimas, buscamos a mesma proteção que tivemos na infância. E ela dá um tapinha na cabeça e diz: “Vai ficar tudo bem, querido”... e nos solta..... e a gente sabe... vai ficar tudo bem. E aqui estamos nós, nós mesmos, pais, cuidamos dos nossos filhos, nos preocupamos com eles, os amamos, os punimos, e a qualquer momento, agora a avó dos nossos filhos corre para os netos, acaricia, protege, dá tapinhas na cabeça deles e dizer: “Vai ficar tudo bem.” “, querido.” E nós, na correria dos nossos dias, nem percebemos que minha mãe está completamente velha. Raramente entramos, temos coisas para fazer, já estamos. protegidos, temos imunidade para a “vida”. Não precisamos ouvir: “Vai ficar tudo bem”. Sabemos que tudo vai ficar como vai ser. E de repente, um dia você vem até ela, porque está simplesmente cansado. , porque nem tudo é bom e você vê....os olhos da mãe não são nada iguais, incolores, e ela ouve assim que coloca o açúcar no copo, aliás, porque ela não consegue enxergar muito bem, e ela anda insegura e seu sorriso lembra mais o de uma criança... E de repente seu coração doeu tanto!!! Doeu por todo o corpo, de desesperança.. perdas.... e eu queria tanto proteger da aproximação. velhice, abraço, tapinha na cabeça... gritar: “Não é justo, mãe, vai dar tudo certo!!!"