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Do autor: Sobre as emoções dos pais e dos filhos. O que fazer com eles para que todos se divirtam Muitas vezes na Internet podemos encontrar artigos, posts, recomendações sobre como criar bem o seu filho, como manter o seu conforto emocional e psicológico. Às vezes, essas “regras” lembram uma lista de proibições e obrigações para os pais. Mas vamos nos aprofundar nesse assunto. Agora seu filho tem 3 anos. Aos 3 anos, como sabemos, a criança tem uma crise de “teimosia”. Nessa idade ele começa a entender que existe algo que lhe pertence, que ele pode se apropriar de algo para si (uma coisa, um brinquedo, uma reação comportamental, uma forma de manipular, etc.). Este é um momento maravilhoso em que o bebê aprende a conseguir o que deseja, a atingir seu objetivo. Junto com isso, ele continua estudando as reações de seus pais a diversas situações. Acho que todo mundo conhece os acessos de raiva das crianças acompanhados de um comovente “COMPRE!”. nas lojas. Este exemplo vívido nos demonstra o desejo da criança de atingir seu objetivo, de ser ouvida, compreendida, mas o principal é sair vitoriosa dessa batalha contra os nervos da mãe (principalmente se o pai não estiver por perto). As reações mais comuns da mãe a tal comportamento da criança: - ignorância externa da histeria da criança, acompanhada por um vulcão interno de sentimentos (raiva, desespero, vergonha, pena, etc.); criança de seu “objetivo”, junto com, novamente, o desconforto emocional interno da mãe - ou a mãe pode “perder a paciência” e permitir que a tempestade de emoções que esta forma de atingir o objetivo acalentado da criança jogue fora. criança a causou. Nos dois primeiros casos, a criança vê a discrepância entre a reação da mãe e seus reais sentimentos (Afinal, ele sente a mãe como ninguém!). Seria lógico supor que a mãe deveria estar com raiva agora. Essa ilogicidade obriga o bebê a ficar ainda mais histérico, como se provocasse os pais a demonstrarem seus verdadeiros sentimentos ou pelo menos a declará-los abertamente. Mas não. Não é costume demonstrar sentimentos nas lojas, nos transportes, na rua e, infelizmente, às vezes até em casa. Muitas vezes um pai espera a “gota d’água” e joga fora todas as suas emoções sobre o filho quando ele já se esqueceu da histeria na loja e de outros caprichos. O que essa situação desagradável e a maneira como a mãe reage a ela ensinam à criança. ? - Você não pode expressar seus sentimentos, não pode declará-los. É melhor fingir que nada está acontecendo, ficar calado ou fingir que está de bom humor. Pode-se imaginar como uma criança tão adulta criará relacionamentos com outras pessoas, com um parceiro: sem se abrir e esconder, e às vezes nem mesmo compreender, seus verdadeiros sentimentos, acumulando ressentimentos ocultos com raras, mas ruidosas histerias da necessidade insatisfeita de ser compreendido, aberto, real Consideremos a opção quando o pai, no entanto, se permite expressar protesto emocional ao capricho histérico da criança. Movimentos bruscos, puxões na criança, um tapa na bunda, palavras duras como: “Você está me irritando”, “Não me leve para sair”, etc. Freqüentemente, um pai pode se sentir culpado e arrependido depois de expressar seus fortes sentimentos em relação ao filho. Que informações o bebê recebe? - Mamãe/Papai está de mau humor, eu sou o centro da atenção dela e das outras pessoas. Lição da situação para a criança: posso atrair a atenção de meus amados pais para mim por meio de caprichos. Então eles sentem pena de mim, o que significa que me amam. Mas o que um pai deve fazer neste caso? Como você pode manter seu bem-estar emocional e também fornecer informações construtivas ao seu filho? Um pai é uma pessoa razoável, não apenas uma pessoa sentimental e emocional. É útil falar sobre seus sentimentos. Ao falar, você os deixa ir e eles não o sobrecarregam mais. Para o nosso exemplo, as seguintes palavras seriam adequadas: “Estou chateado com o seu comportamento porque”, “Lamento não poder comprar o que você quer agora, porque...”, “Estou IRRITADO por você não querer entender isso…". A criança entende tudo. Você também pode perguntar sobre o humor dele. É importante reconhecer a criança como um ser sensível e