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Se acontecer uma redução na distância entre um psicólogo e seu cliente, não será bom para o cliente. E aqui está o porquê: 1. Preservação de limites e diferenciação de papéis. É eticamente inaceitável que um psicólogo seja amigo de um cliente atual ou antigo, pois manter os limites profissionais é fundamental para o bem-estar e a objetividade da relação terapêutica e do processo terapêutico. Estabelecer um relacionamento profissional com seu terapeuta ajuda a manter limites claros e garantir que o espaço terapêutico permaneça focado no seu bem-estar. A amizade confunde esses limites e pode reduzir a eficácia da terapia.2. Prioridade dos interesses do cliente. É melhor para o cliente quando o psicólogo dá prioridade aos interesses do cliente e mantém a neutralidade da sua posição, o que pode ser difícil nas relações de amizade. O papel principal de um psicólogo é fornecer apoio e orientação sem julgamentos. Ao permanecer fora do âmbito da amizade, o psicólogo tem a oportunidade de abordar seus problemas de forma objetiva, sem preconceitos ou emoções pessoais que possam influenciar as interpretações e julgamentos do seu psicólogo.3. Pagamento. Normalmente, o trabalho do psicólogo é remunerado, enquanto a amizade é uma relação baseada na simpatia e aceitação, não relacionada ao dinheiro.4. Confidencialidade. Tornar-se amigo do seu terapeuta pode comprometer a confidencialidade das suas sessões de terapia. Compartilhar informações pessoais no contexto de amizade tem o potencial de violar as obrigações éticas de confidencialidade que os psicólogos são obrigados a respeitar.5. Dinâmica de poder. A relação terapêutica (em algumas abordagens) envolve posições assimétricas entre o psicólogo e o cliente, geralmente o psicólogo assume uma posição de mais autoridade; Tentar fazer amizade com seu conselheiro pode perturbar esse equilíbrio, levando a potenciais conflitos de interesse ou lutas de poder.6. Transferência emocional. Em alguns casos, os clientes podem desenvolver um forte apego ou transferência emocional aos seus psicólogos. Tentar transformar essa dinâmica em amizade pode ser confuso e prejudicial ao processo terapêutico. Não é tão importante quem inicia a reaproximação, o psicólogo ou o cliente; o cliente está sempre numa posição mais vulnerável, pois é ele quem se revela plenamente ao psicólogo, enquanto o psicólogo ou não revela nada ou revela pessoalmente. informações em uma quantidade muito pequena.7. Disponibilidade. Os psicólogos se esforçam para manter os limites profissionais, o que pode significar limitar sua disponibilidade fora das sessões de terapia programadas. Essa abordagem ajuda o psicólogo a garantir seu próprio bem-estar e evita possíveis conflitos de interesse que possam surgir no contexto da amizade. Trabalho com este e outros temas, realizo aconselhamento psicológico, psicoterapia psicanalítica e supervisão. Inscreva-se por mensagem do WhatsApp 8 (916)551-76-51