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A maioria de nós não consegue imaginar nossa vida sem telefonemas, mensagens SMS, e-mails, fóruns, redes sociais. É cómodo, dinâmico, permite resolver rapidamente questões profissionais e pessoais, encontrar as informações necessárias e úteis no menor tempo possível e estar sempre atualizado e em contacto. Hoje, todos esses benefícios da civilização estão concentrados em um dispositivo compacto - um telefone celular (smartphone). No entanto, qualquer fenômeno tem uma desvantagem. Assim, recentemente na sociedade fala-se cada vez mais sobre “mania móvel” - dependência excessiva de um telefone celular. Esse fenômeno pode se manifestar da seguinte forma: uma pessoa segura constantemente o telefone nas mãos ou ao lado dele, à vista de todos. , gira-o nervosamente, relê mensagens constantemente, olha fotos – até várias centenas de vezes por dia. Pessoas propensas ao vício em celular tentam não carregar o telefone na bolsa, mas colocá-lo no bolso ou segurá-lo nas mãos. Eles podem tocar no telefone a cada poucos minutos. À noite, o medo de ficar sem comunicação se intensifica: o som é ligado no volume máximo, o telefone é colocado ao lado do travesseiro, para que a qualquer momento você possa verificar se chegou alguma mensagem. O psicólogo americano Sergio Chapparo conduziu uma mensagem. experimento interessante, durante o qual 220 pessoas tiveram que desligar seus telefones por 72 horas. Apenas 3 pessoas completaram o experimento; o restante não suportou tal estresse. A maioria dos participantes sentiu desconforto, ansiedade, pânico e até entrou em depressão. Num outro estudo realizado por cientistas britânicos, descobriram que as pessoas viciadas em telemóvel o percebem como parte do seu corpo. Para eles, ficar sem comunicação equivale a perder um braço ou uma perna! E se algo acontecer com o telefone, essa pessoa pode sentir dores físicas. Por que as pessoas ficam tão apegadas aos meios técnicos? Os cientistas explicam isso pelo fato de que a sociedade moderna é instável e tendemos a buscar apoio nas coisas materiais, o que pode evoluir para o vício. Os telemóveis proporcionam oportunidades ilimitadas de obtenção de informações na Internet e de comunicação interpessoal, cuja limitação pode causar desconforto psicológico na pessoa. Observe que isso é para adultos! Então, que impacto os telefones têm nas gerações mais jovens? Muitas vezes podemos ver adolescentes com telefones celulares nas mãos. Além disso, nem sempre falam ao telefone, escrevem SMS ou jogam, muitas vezes são apenas algum tipo de ação obsessiva - verificar mensagens e horário, clicar em botões sem rumo. Isso é mais do que apenas um desejo de permanecer conectado. Alguns têm medo de perder o contato com amigos e entes queridos, enquanto outros têm medo de sair da vida e perder notícias importantes. Há adolescentes que verificam a cada poucos minutos se chegou uma mensagem, preferindo a comunicação virtual à comunicação pessoal. Fiz uma pequena pesquisa entre adolescentes que estudam em grupo psicológico: para que finalidade usam o celular e por quanto tempo os rapazes. poderiam passar sem ele. Várias pessoas responderam que para elas o telefone é uma forma de escapar da realidade. Outras respostas: “A capacidade de estar sempre em contato.” “Não perca nada importante.” “É importante ficar por dentro das últimas novidades e depois contar aos amigos”. ” “Verificar que horas são” .“Uma forma de se manter ocupado quando você está entediado na aula.” Alguns admitiram que são viciados em seus telefones, mas não podem fazer nada a respeito. delineado: alguém pode ficar sem usar o telefone por várias semanas, enquanto outros não conseguem viver sem ele por mais de uma hora. A tendência é alarmante, como escreve a famosa psicóloga Ekaterina Murashova em seu blog. Ela conduziu dois experimentos, eu diria chocantes. Na primeira, foi solicitado aos adolescentes que tentassem passar 8 horas seguidas sozinhos, sem se comunicar com ninguém e sem utilizar nenhum meio técnico (telefone, Internet,.