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MARK BARTON Psicólogo, treinador, apresentador de TV. Sente-se o tipo de homem com quem se dá segurança (daí o público feminino). ele conseguiu ganhar dinheiro, pois a situação financeira da família era difícil. Um rebelde livre não poderia trabalhar para ninguém (a contratação não lhe convinha, ou melhor, ele não pode reconhecer autoridades). Sua vida está imbuída do desejo de ganhar dinheiro. Mark começou a aprender o básico da psicologia aos 30 anos. Porém, o objetivo não era ganhar conhecimento, mas sim ganhar mídia. A capacidade de persuadir e influenciar pessoas (essas qualidades influenciaram o fato de ele ter concorrido a deputado) sugere que ele realmente quer poder! Mark tem uma ideia: “SE EU ME TORNAR UMA PERSONALIDADE NA MÍDIA, GANHAREI DINHEIRO”. E não estou dizendo que isso não seja bom, é apenas o objetivo dessa pessoa, só isso. Ele vê o objetivo e sabe como alcançá-lo, utilizando qualquer método de promoção. Uma pessoa com um mínimo de conhecimento faz negócios e psicologia são coisas diferentes para mim. Sua consulta custa 100.000 rublos. Mark diz o seguinte: “Meu preço é tal que ninguém marca consulta comigo”. Preço ≠ qualidade. Preço = demanda Mark tem pensamentos maravilhosos sobre psicólogos: “psicólogo também é pessoa, se psicólogo não tem família isso não significa que ele não entenda as questões familiares, e há psicólogos que mantêm relacionamentos para para. ser especialistas “bons”, “corretos” e isso não é normal.” Porém, sua resposta à pergunta “Como entender que o psicólogo é seu Marcos diz: “Depois da consulta será mais fácil para você”. PARA PARA PARA. Claro, uma pessoa pode se sentir melhor, mais calma. Porém, há algo que uma pessoa vem guardando há anos e fazendo algo ruim para si mesma sem mudar a situação/comportamento/visão. E aqui nem sempre vai ficar tudo bem depois da consulta. Há um processo gradual quando, no trabalho de consultoria, a pessoa aprende coisas sobre si mesma, tanto agradáveis ​​quanto não tão agradáveis. A reação normal é: “Oh, o que devemos fazer a respeito?” É por isso que as pessoas param de ir ao psicólogo quando começam a trabalhar com ele. Então o que dói não fica claro. Em suas falas, Marcos costuma dizer coisas projetivas, ou seja, quando fala dos outros, fala de si mesmo. Frases: “um homem deve, uma mulher deve...” Sinto a dualidade de suas ideias. Às vezes os homens têm instintos, às vezes não. De alguma forma, o testemunho de Mark difere. E se você assistir ao vídeo dele no YouTube, verá um ciclo de contradições: “Se uma mulher tem mais sucesso, então é um desastre!” E o que acontece? Uma mulher não deveria trabalhar em cargos elevados, deveria esconder suas qualidades pessoais, não ser ela mesma, mas fingir ser uma menina? É para um homem se sentir HOMEM ao lado de uma mulher assim? Não se trata de relacionamentos saudáveis. Mark divide as tarefas das mulheres e dos homens nos relacionamentos e não aceita que os pais cuidem do dia a dia. Como se isso falasse da fraqueza do lado masculino. Porém, são precisamente estas tarefas “femininas” que exigem esforços colossais. A minha opinião é que não se deve separar as funções por género, porque isso levará a uma forma pouco saudável de comunicação e relacionamento! Negociar e distribuir são componentes importantes. Há momentos de falta de ciência em suas conversas sobre hormônios. E isso leva à frustração e tristeza. Você não deve enganar seu público. Para mim, Mark B. não está perto de uma personalidade psicóloga da mídia, pois é uma pessoa que pronuncia frases primeiro com base em sua natureza pessoal e depois como uma pessoa que precisa estar no. o papel de uma personalidade da mídia (afinal, isso trará renda e você - Ok e está perto de você, então está tudo bem)..