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Do autor: o artigo foi escrito com base em materiais do livro de J. Nardone “Medo, pânico, fobia” e palestras sobre terapia estratégica de curto prazo e experiência prática no trabalho com ataques de pânicoPânico ataca parte 2II fase - desbloqueio da situação problema.B O modelo de abordagem estratégica aprimorado aumentou a importância da primeira sessão, pois já na primeira sessão ocorre a intervenção no problema. O desbloqueio ocorre entre a primeira e a segunda sessões. O cliente chega à segunda sessão e traz evidências de melhora da situação: tem menos ataques de pânico. Os ataques de pânico que começaram terminaram imediatamente e ele começou a superar espontaneamente suas limitações. Alguma melhoria também começa ao nível das reações. Se não houver melhoria entre a primeira e a segunda sessão, então a pessoa normalmente não segue as instruções, algo não está a funcionar e devemos reforçar essas instruções. Vamos descobrir se ele seguiu as instruções corretamente. E devemos analisar por que isso aconteceu, o que não funciona. A abordagem permite a autocorreção durante o trabalho caso algo não funcione. Você deu um pedido e não funcionou, você pode voltar e dar novamente ou escolher outro pedido. Já o efeito da prescrição nos dá informações sobre o problema, sobre como o problema funciona. Estudamos o problema intervindo. Seguimos o cliente. Intervimos no sistema e vemos o que acontece. Fase III – consolidação dos resultados. Quando ocorre o desbloqueio, inicia-se a terceira fase. Nesta fase, deve-se ter o cuidado de garantir que a pessoa se liberte gradativamente de todas as restrições que a situação problemática lhe impôs. Se não trabalharmos com os medos na nossa fase de consolidação, não daremos à pessoa as ferramentas para lidar com o medo. E podem ocorrer recaídas. Esta fase permite completar o processo, acompanhando o seu desenvolvimento positivo e, além disso, prevenir recaídas. Nesta fase podem ser utilizadas prescrições que são uma evolução natural da regulamentação original. Nesta fase podemos utilizar a prescrição: “Lista de restrições restantes”. Nos transtornos fóbicos, isso é muito importante. Quanto mais uma pessoa evita, mais ela continua a evitar. Ele pode começar a sair de casa, mas não entrar no trólebus. Ele pode não conseguir ir aos correios ou ao banco para pagar serviços públicos. E devemos agir de forma que todas as restrições sejam superadas. Este é o significado da terceira fase. A terceira fase é a mais longa e é muito importante para consolidar o sucesso. Aqui costumamos usar a técnica “vá devagar”. “Se você correr rápido, ficará inseguro.” Não há necessidade de pressa, porque muitas vezes uma pessoa, inspirada por mudanças rápidas, começa a correr muitos riscos, dá um passo muito grande. E ocorre uma espécie de recaída. Esta é a fase mais longa. Cada fase tem suas próprias instruções e objetivos específicos. A Fase I visa desbloquear a situação problemática. Na Fase II devemos reestruturar as mudanças ocorridas e dar mais instruções, e entramos na Fase III para consolidar os resultados alcançados e libertar a pessoa de todas as restrições. A Fase IV é a conclusão do processo terapêutico. Isso acontece na última sessão. Em que todo o processo psicoterapêutico é explicado ao cliente. Isso explica o fato de que uma pessoa agora pode usar essa experiência e ferramentas para resolver outras situações problemáticas. O terapeuta não acrescenta nada de novo à pessoa; apenas, como resultado da intervenção terapêutica, a ajuda a recuperar o acesso aos seus próprios recursos. Damos-lhe uma ferramenta para gerir a sua situação problemática. Quando o processo é tão tempestuoso e um problema de longo prazo é resolvido em 4 a 5 sessões, parece uma espécie de milagre. Não obrigamos uma pessoa a fazer o que não pôde fazer. Depois da quarta fase, é feito um acompanhamento. Observação atrasada. Através!