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A terapia da escrita está firmemente integrada em nossas vidas. Suas vantagens inegáveis: a capacidade de objetivar o conteúdo da consciência do cliente e trabalhar em conjunto com o cliente com esse conteúdo, como acontece com um texto. A terapia da escrita combina com sucesso abordagens como terapia cognitiva, narrativa e artística. A combinação ideal: reuniões presenciais e correspondência. Pode haver uma grande variedade de opções para a terapia da escrita: anotações em diários, autopesquisa, elaboração de listas, análise conjunta de textos recebidos, trabalho com histórias, etc. Cada terapeuta tem seu próprio conjunto único de técnicas. Requisitos gerais: maior sensibilidade do psicólogo ao texto, capacidade de ler indícios das verdadeiras emoções do cliente, capacidade de conduzir uma análise semântica e factual profunda do texto. Uma das formas eficazes de trabalhar a terapia da escrita é escrever histórias de possíveis encontros com imagens do consciente e do inconsciente. Tendo iniciado este trabalho artístico, o cliente é envolvido no processo criativo, tendo a oportunidade de utilizar os seus recursos e gerir os seus estados funcionais. Vejamos um exemplo dessa autoterapia e, a seguir, daremos as explicações necessárias. *******Vitin FearO verão após a sétima série poderia ser chamado em uma palavra: “Super!” Parece uma dacha tradicional, estudada por dentro e por fora desde a infância. Os mesmos vizinhos, os mesmos amigos de verão, a mesma bicicleta...Mas! Vitya sentiu que havia crescido muito! O broto - diferente da mamãe e do papai - já ultrapassou o vovô! Houve um leve zumbido nos ombros, a voz ficou mais baixa - era possível torná-la agradavelmente profunda. A bicicleta é a mesma, mas Vitya quer e pode andar com ela em qualquer lugar. Seryoga – ele até anda de bicicleta na cidade. Conhece muitas dicas e truques. Tornou-se interessante com ele. Pois bem, Vitya não ficou para trás: este ano ele finalmente se decidiu: praticou boxe e judô por seis meses. Então você mesmo tem algo para contar e mostrar. De manhã, Vitya estava um pouco animado. Estávamos planejando uma viagem ao lago para pegar lagostins. Trinta quilômetros para lá, trinta para trás, pela rodovia. Nenhum dos rapazes tinha estado lá, só viram os lagostins que os pescadores trouxeram. Parece que eles os trouxeram de lá... Os grandes Vitya e Seryoga se prepararam para mergulhar atrás deles com máscara e nadadeiras. Interessante! Na verdade, Vitya estava um pouco estressado não pela viagem em si, mas por seus pais... Se você me disser aonde tem que ir, eles vão começar a entrar em pânico! Você não pode dizer... Vitya queria trazer o saque para casa, tratar a todos... Meu pai adorava especialmente lagostins... Bem, ele entrará em pânico se você me contar... E a mãe dele é páreo para ele... Claro, Vitya decidiu ir. Ele vai trazer a captura, e então... Os vencedores não são julgados Os pensamentos de Vita foram interrompidos por uma batida silenciosa na porta! “Na verdade, você deveria bater no portão!” - pensou Vitya, e foi olhar - Olá, posso ir até você? – na soleira estava um menino da idade de Vita, só que franzino, uma cabeça mais baixa, com um rosto triste de uma cor estranha e excessivamente cinza “Em geral, você deveria bater no portão!” - Vitya disse severamente - Desculpe... estou na casa ao lado... - o menino começou a murmurar. – Você não vai me deixar entrar... precisamos conversar! – ele finalizou de repente com insistência. Vitya pensou: o físico do menino não é muito bom, ele é lento... em geral, para quem sabe alguma coisa em combate corpo a corpo, ele não representa perigo “Bem, entre”, disse Vitya. , e ofereceu ao convidado um banquinho na cozinha. O menino sentou-se, baixou os olhos e ficou em silêncio “O que você queria?” – Vitya pegou o touro pelos chifres. “Você entende”, murmurou o menino. - Eu sou... eu sou o seu Medo - Meu medo - Você? “Vitya deu um tapinha em seu corpo para ter certeza de que não era um sonho?” “Sim”, disse Fear. “E eu realmente quero falar com você!” “Bem, vamos lá...” Vitya disse distraidamente. - Por algum motivo nunca te vi antes... - Porque no começo ninguém me nota... - E depois? Vamos, me diga! – Vitya ficou um pouco nervoso. “Ok, vou te contar, já que perguntei,” o medo endireitou os ombros, a letargia desapareceu em algum lugar. - No começo... e raramente alguém me deixa entrar em casa... tenho que me amontoar na rua. Durante o dia - no celeiro. À noite - nos jardins. No começo estou fraco... - E depois? – Vitya não ficou apenas intrigado,!