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Do autor: Resolvi apresentar meus poemas ao Leitor em pequenos fragmentos. Existem mais de mil deles. Aqui eles são apresentados em diferentes direções e temas, cujo conteúdo e significado são de natureza filosófica. Quem somos nós? Por que vivemos? Temos alguma coisa a ver com o que está acontecendo no mundo?.. Precisamos de poesia? Questões? Respostas? Parte 2 Decidi apresentar meus poemas ao Leitor em pequenos fragmentos. Existem mais de mil deles. Aqui eles são apresentados em diferentes direções e temas, cujo conteúdo e significado são de natureza filosófica. Quem somos nós? Por que vivemos? Temos alguma coisa a ver com o que está acontecendo no mundo?.. ***Dali, das profundezas da consciência, Das profundezas primordiais... As raízes da ordem do universo Os cânones da santidade são dados. Abrindo a porta do Universo... Abrindo bem as janelas, Inalamos fogo imperecível... É tecido com os fios mais finos. Num padrão de luz de arco-íris, os fios se entrelaçarão novamente, E essa música continuará a nos trazer boas notícias. ***A vida, uma grande lição. Como o céu enorme, profundo como o mar... Alguns passam em vão, alguns para o futuro. Para alguns é como felicidade, para outros é como tristeza. Glória estrondosa para aqueles que chegaram ao topo. Alguns caem no abismo e nos restos podres. Alguns são ricos, alguns são centavos... Arrastando um trenó montanha abaixo. Tendo caído, levante-se e decole novamente, Abraçando o mundo com asas... Cantemos juntos uma canção esquecida, Para que a Terra e o Céu sejam pontes... *** Aonde você vem - Aonde você vem, onde está você vem, em pergaminhos e despachos enviados ao mundo - Para lutar, para ver Devemos amar o próximo e não ofendê-lo. As pedras dos castelos fantasmagóricos estão desmoronando... Novos Sinais são inscritos com luzes... Espaços e distâncias são derramados com fogos... Carne na cruz... Eles se lembraram, eles sabiam. Carne para a cruz. Nós éramos eles... Lembre-se de nós mesmos, para não nos esquecermos. O espírito escolhe com alegria o serviço, De uma faísca, para que o fogo da alma não se apague. De uma faísca surge uma chama, uma Grande Chama... Na qual não há números, na qual eu mesmo, Surya e Vayu * - fogo para o céu... Nascimento no espírito, ressuscitado abençoado. ***É possível esmagar com calma É possível matar com um jogo O joio e os grãos, a carne e os ossos abrirão novamente o significado do fechado? O que, rude? Tem cheiro? Fede? Você terá que afundar até o “fundo”, Onde há dor, paralisia e não há mais sanidade Com a tarefa desconhecida, dada: Dado “X” para viver. .Um copo de veneno para beber O véu dos olhos para remover. “X” é dado, como um fio “Z” é dado, como uma rede Os pensamentos podem perfurar a eternidade com uma flecha, Se na cruz, eles voam para o céu. Muito foi dado, mas nada foi dado em medida de acordo com a fé. Quem vai entender isso? ***Ei, Genghisids, o olhar dos olhos puxados A estepe é como o céu, como uma lâmina afiada na brevidade das frases... No contorno dos destinos não há outro tempo. Ei, Genghisids, vocês governam o mundo... Governar o mundo é governar a si mesmo... A si mesmo, para que a luz não se transforme em uma cunha, As cinzas de um fogo, a espuma das ondas. Ei, Genghisids, decidam os destinos... Para que os descendentes saibam, os ancestrais se lembrem. No verão quente não é fácil chegar ao pico nevado... Os verdadeiros são raros. Ei, Genghisids, lembrem-se da Palavra... Para tirar o fôlego, sua alma se eleva Com o fluxo profundo do antigo no novo, em direção a você mesmo, rapidamente, lentamente. ***Não tendo encontrado a paz hoje, estou procurando novamente... Bem, quando será o fim? É improvável que algum dia eu me torne eu mesmo, Como em ofícios especializados concluídos. Será que algum dia encontrarei o meio? Será que tocarei na ordem das coisas? Sou como o mar com um bloco de gelo à deriva... E um punhado de moedas espalhadas. Será que vou me encontrar? Não está claro. Chegarei dentro do prazo? O coração disse calmamente, mas claramente: “Esta é a rocha certa”. ***Vou embora... Vou embora para a eternidade... Venham comigo juntos. Tempo em pedaços, transitoriedade... Em verso, poema e canção. Parto hoje, em breve... Tendo atravessado a eternidade para sempre. Talvez até um trem rápido tenha passado pela terra, para que não seja em vão. Vou embora agora e depois... Uma lágrima vai rolar dos meus olhos, Ou talvez não, talvez chova, Ou o sol, o caminho do arco-íris. Vou embora com um verso e uma música, vou embora na minha querida leitosa... Agora, uma vez que estivemos juntos... Com a oração do meu coração peço que estejamos perto hoje, amanhã... E em um ano, e em cem... Amrita de Memória para o café da manhã, Onde não há perguntas “como” "E daí". Estou saindo e voltando Voltarei para te contar novamente, Como o eixo invisível girou, Para prever a natureza cíclica do destino..