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Do autor: É importante que cada pessoa esteja em harmonia, antes de tudo, consigo mesma. Só uma personalidade harmoniosa pode “funcionar” plenamente, construir e desenvolver relações plenas e saudáveis ​​com um parceiro e com o mundo exterior. Hoje o nosso país celebrou mais uma vez o Dia da Unidade Nacional. Falando francamente, não entendo muito bem a ideia deste feriado, porque levanta algumas questões e contradições. No fundo, a unidade implica uma espécie de igualdade. E onde não há igualdade (social, material, espiritual, etc.), mesmo relativa, dificilmente há necessidade de falar em unidade. Sempre haverá aqueles que não compartilham as ideias e aspirações dos outros e não estão preparados para aceitá-las. Como consequência disso, surge a desunião. No meu entendimento, a unidade é a presença de um certo objetivo comum, ideia, etc., que só pode ser efetivamente implementado agindo em conjunto. Sim, somos todos diferentes, mas isto tem o seu próprio encanto e singularidade. Esta ideia também é ouvida nas Escrituras da maioria das religiões, cada uma das quais, de uma forma ou de outra, é baseada no conceito de unidade positiva [dos crentes]. a psicoterapia, por sua vez, interpreta a unidade como a capacidade de uma pessoa encontrar compromissos internos entre tendências multidirecionais, aspirações, desejos e seus próprios valores. Deve-se também levar em conta até que ponto essa capacidade/necessidade é desenvolvida e manifestada no indivíduo. . Na descrição deste conceito, existem dois “pontos extremos”: por um lado, trata-se de uma falta de unidade interna, que parece uma espécie de contradição interna, inconsistência Por outro lado, a unidade pode ser hiper-. manifesto. Visto de fora, pode parecer uma completa ausência de conflitos internos. Neste caso, a dificuldade está na falta de energia interna (nascida de tais conflitos) que permita desenvolver-se, avançar e melhorar-se. Instala-se a chamada estagnação e rigidez pessoal. A unidade (ou melhor, o seu défice) está intimamente relacionada com a capacidade de tomar decisões e cumpri-las. Nos casos em que o conteúdo do conflito interno é a unidade, o próprio processo terapêutico torna-se um tanto difícil. Uma das estratégias é permitir que o cliente tome algumas decisões por conta própria, segui-las, independentemente de sua correção. Como uma das opções, para alcançar unidade e integridade interna, você pode ensinar os clientes a desenvolver “modelo” (por. tipo de situação), estratégias e padrões de comportamento. Graças a eles, utilizando-os como “espaços em branco”, os clientes aprendem posteriormente a desenvolver de forma independente tais estratégias comportamentais, seguir os objetivos pretendidos e, assim, manter a unidade, antes de tudo, consigo mesmos. _____Este artigo foi publicado no site: http://www.vtimofeeva.ru/unity/ __________Tel.: +7 964 779 97 50Skype: v-timofeevaSite: http://www.vtimofeeva.ru/