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Você provavelmente concordará com o fato de que durante a comunicação cada pessoa se comporta de uma maneira especial, característica apenas dela. Acontece que tal comportamento são manifestações externas do “eu” interior do seu interlocutor. Por exemplo, a posição corporal ou os gestos podem dizer o quão otimista e equilibrado é o seu parceiro, qual é a sua prioridade: razão ou emoções. Além disso, o comportamento pode revelar condições psicológicas de curto ou longo prazo. A correta percepção desses “sinais” determina em grande parte a qualidade da comunicação como um todo. - Pensamentos, absorção de pensamentos Este estado é indicado por atividade rítmica (na maioria das vezes inconsciente da pessoa): por exemplo, andar para a esquerda e para a direita, bater os dedos ou uma caneta na mesa. A concentração total nos próprios pensamentos se manifesta em constantes arranhões no queixo (barba, bigode). - Avaliação crítica A atitude crítica é indicada por um olhar concentrado (se você usa óculos, eles são abaixados até a borda do nariz e o olhar é direcionado pela parte superior); corpo inclinado para trás e cabeça baixa, enquanto o interlocutor olha por baixo da testa. - Nervosismo e preocupação O parceiro aperta os olhos “artificialmente” e pigarreia; o balanço rítmico das pernas (ou braços, pés) ocorre com uma amplitude de movimento muito pequena; Os cotovelos colocados sobre a mesa estão bem afastados para os lados e as mãos fechadas ficam na frente da boca. - Humildade, incerteza. Esse estado pensativo do interlocutor é indicado pela cabeça inclinada para o ombro, ritmo lento de fala e falta de gestos. - Desamparo e indecisão. A sensação de estar “preso” manifesta-se através de um olhar bem aberto, mas vazio e ausente; ombros erguidos (uma tentativa de se esconder da situação); enrugamento do nariz e expressão de angústia no rosto. - Dúvida e desconfiança. Encolher de ombros regular e inconsciente; apertando as mãos; inclinações alternadas da cabeça para um lado e depois para o outro. Vale ressaltar a “lei do equilíbrio e da harmonia”, segundo a qual tudo está interligado e flui de uma forma para outra. Na prática, isso se expressa da seguinte forma: rastrear as próprias manifestações externas de emoções e experiências negativas, eliminá-las conscientemente pode, até certo ponto, enfraquecer ou eliminar completamente certas disfunções psicológicas. Isso é semelhante a um sorriso “artificial” e insincero, que com o tempo aciona o mecanismo de um humor bom e otimista.