I'm not a robot

CAPTCHA

Privacy - Terms

reCAPTCHA v4
Link



















Original text

Do autor: Com que frequência você quer dizer “PARE” a si mesmo quando faz algo ruim, prejudicial e autodestrutivo. Lembro que não consegui parar de fumar por muito tempo. Fiquei muito tempo sem ouvir “STOP”, embora tenha gritado alto para mim mesmo sobre isso. Ou talvez ela tenha ouvido, mas não ouviu. Eu não sabia viver sem esse mau hábito. ““ - Não! Não e não! Você é forte, você aguenta isso. Já estou aguentando há dois meses, agora é tarde para recomeçar! - Não! Discordo! Na verdade sou uma adulta que pode fazer o que quiser! E como se eu fosse dono da minha palavra - dei a minha palavra, cumpri a minha palavra! - Garota fraca! Aguentar! Que palavra - você não pode fazer nada. Força de vontade, como um hamster...” Algo assim foi o diálogo em sua cabeça quando ela encontrou um maço de cigarros que havia escondido há muito tempo.” Este sou eu há relativamente pouco tempo. O diálogo entre as duas partes foi difícil - pois cada parte queria existir, satisfazendo apenas as suas próprias necessidades, não querendo passar pelo processo de assimilação Quantas vezes você quer dizer a si mesmo “PARE” quando faz algo ruim, prejudicial e. destrutivo para si mesmo. Lembro que não consegui parar de fumar por muito tempo. Fiquei muito tempo sem ouvir “STOP”, embora tenha gritado alto para mim mesmo sobre isso. Ou talvez ela tenha ouvido, mas não ouviu. Eu não sabia viver sem esse mau hábito. A ironia é que eu não gostei do cheiro, não gostei do fato de meus dentes estarem estragando, não gostei do preço, não gostei da minha dependência de algum objeto incompreensível, MAS... Aí foi um MAS. Gostei de poder recorrer a esse mau hábito nos momentos difíceis, que sempre foi verdadeiro para mim. E por causa disso, eu não conseguia parar. Eu sabia que tudo isso era terrível, mas não sabia viver sem isso. Poderia ser melhor ou poderia ser pior. Fiquei assustado com o desconhecido, no qual minhas imagens terríveis foram desenhadas para mim. Aqui é melhor me abraçar e não abrir mão do que é familiar, do que é caro, mesmo que isso me prejudique. Afinal, você nunca sabe o que não vou gostar em um modelo construtivo de comportamento. Afinal, o vício sempre esteve comigo quando me senti mal e triste, feliz e assim por diante. Enfim, muita coisa foi vivida e vivida com ela. Mas tudo chega ao fim. E o que era fácil aos 18 anos já não é tão fácil aos 27 - quero dizer, saúde. Não é culpa do meu pobre corpo que eu permita, sim – eu me PERMITO – essa fraqueza. Afinal, a decisão é minha e somente minha continuar este procedimento, aconteça o que acontecer. Sou eu quem decide que o preço que pago pela minha saúde não é tão grande quanto a vontade de fumar. A maior dúvida de quem para de fumar é como sobreviver ao estresse!? A resposta é simples: sim, como antes. Afinal, houve um momento em que você ficou nervoso, mas ainda não tratou esse hábito com amor. Lembre-se, como você lidou com o estresse naquela época? O que te ajudou então? O cigarro é algo que possibilita a troca (ou melhor, a fantasia disso) – é como um talismã, um salva-vidas. Mas não é necessário que o salva-vidas seja uma varinha tão prejudicial - um destruidor. Não é necessário utilizar esta opção de comportamento. O mais difícil na hora de “sair” do vício é “viver”, ou seja, enfrentar os seus sentimentos nos momentos-chave em que fumou. Passe por eles, sabendo e lembrando o que aconteceu neles, quebrando as algemas que o envolvem. Mas há uma frase legal. No meu trabalho, estamos “motivados” para “motivar” os clientes a mudarem suas vidas destrutivas para vidas construtivas sem o seu desejo. Mas o engraçado é que sem o desejo da pessoa nada pode acontecer. Você pode levar um cavalo até a água, mas não pode forçá-lo a beber. Até que a pessoa entenda por que e por que está fazendo isso, ou seja, parar de fumar, nada acontecerá. O que o seu vício lhe proporciona? Que vantagens você vê nisso? Quais são as desvantagens? O que mais? Pense se você parar de ceder à sua fraqueza, o que você enfrentará - o que você realmente quer - ficar chateado, dormir, gritar - talvez esses sejam os seus verdadeiros sentimentos dos quais você estava fugindo..