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Quando uma pessoa começa a compreender seu sofrimento, ela pode ver muitas estruturas diferentes por trás dele: benefícios secundários, hábitos, a imagem de vítima, busca de atenção, falta de vontade de procurar uma saída, e assim por diante... há sempre um segundo fundo por trás do sofrimento. Nós sofremos. Aprendemos desde a infância que acontece que o sofrimento se torna um fim em si mesmo e é considerado um valor, ao recusar o sofrimento, uma pessoa, por assim dizer, admite a falta de sentido; de sua vida. Viver com alegria e calma é um tanto mesquinho e chato. Não há atenção, nem aprovação, nem piedade dos outros.... Sempre lutando com dificuldades sem fim, a pessoa sempre sabe o que deve fazer. Ele não enfrenta o infinito do tempo e do mundo, esquece a morte, a sua pequenez e a vida curta. Mas, na verdade, renunciar ao sofrimento abre novas oportunidades, abre novos recursos de energia e de desenvolvimento. Sofrendo, ficamos no mesmo ponto. Ao trabalhar com o sofrimento, aprendemos a reconhecer o que está por trás do sofrimento, a pesar os benefícios e os custos de mergulhar no sofrimento, aprendemos a dizer PARE e começamos a avançar para a força. do sofrimento” Instruções Imagine diante de você o seu sofrimento. Não as pessoas ou circunstâncias às quais estão associados, mas os próprios sentimentos. *Como é a imagem do sofrimento?*Como ela apareceu para você? "Fale com eles, descubra por que você precisa deles? Faça perguntas a si mesmo: * Algo ou alguém está impedindo você de se livrar do sofrimento? * Como você se sentirá se isso der certo? Deixe-o ir para o lugar em sua alma que ocupava com sofrimento, surgirá um sentimento normal e saudável. *Que imagem corresponde a isso. Depois disso, imagine que o sofrimento é um balão que você carrega consigo por hábito. Imagine como você o solta no ar, como ele se afasta. suas mãos, solte a fita dele e agora esteja livre. Observe como ele flutua, encolhendo e se tornando pequeno e inútil, até que sua imagem se desfaça. e os benefícios daí decorrentes são significativos e inferiores aos custos. Abandonar o sofrimento não significa tornar-se indiferente ou insensível. Significa escolher reações mais construtivas e autocuidado em vez da autodestruição e da estagnação..