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Do autor: Paixões básicas são como acima. O Oriente é um assunto delicado... Às vezes, nas “suas” parábolas há tais paradoxos que à primeira vista parecem pervertidos impensáveis! A lógica está virada de cabeça para baixo e o bom senso fuma nervosamente nos bastidores, dizendo: “Para você, Shiva!” (Estas palavras acompanham o ritual de fumar cachimbo por adeptos de uma fé estrangeira). Aqui, por exemplo, está uma dessas parábolas. Era uma vez Buda, vestido como um homem pobre, andando pelo mundo. E ele conheceu um grande santo orando dia e noite em sua homenagem, Buda. O santo o reconheceu e o recebeu com honras, então perguntou: “Quando alcançarei a iluminação?” “Você vai encontrar isso na sua próxima vida, você já está perto deste evento”, respondeu o Senhor. "Como!!! Devo acertar esta Roda do Samsara novamente? Sim, não vejo luz branca nesta vida! Eu rezo! Estou em jejum! “Eu me torno santo” diante dos meus olhos, os alunos estão aqui comigo.... Bem, como isso pode ser...!” Hmm... seja pelo comando do Buda, ou por outro princípio do Universo, a Roda do Samsara girou como uma roleta, e feriu aquele Monge por mais algumas centenas de vidas no corpo na terra até o momento da iluminação. (Este não é o fim dessa parábola.) O Buda caminhou mais adiante na Terra e viu um sapateiro bêbado com a esposa de outra pessoa debaixo de uma árvore com uma copa espessa, abraçados na sombra. O sapateiro viu Buda e disse-lhe: “Bem-vindo! Gostaria de saber se um pecador como eu é... algum dia alcançarei a iluminação ou ela não me foi dada?” Buda disse, olhe para cima. “Você vê que copa larga e espessa esta árvore tem? Veja, você tem tantas vidas antes da iluminação quantas folhas nela.” O sapateiro correu para dançar e beijar a areia. “Como estou feliz porque um dia serei iluminado!” E imediatamente todas as folhas da árvore voaram, cobrindo o chão com um tapete grosso, e... ele alcançou a iluminação, sem sair do seu lugar. Como é isso? É verdade? Contudo, o leitor atento explicará esta posição do Buda para si mesmo e para nós. Cada um do seu ponto de vista. E ainda tenho um ditado para você que pode abalar os padrões usuais. Acontece que no Oriente também se diz que quem blasfema contra Deus tem maior chance de se tornar iluminado do que quem o honra. Aqueles leitores que na primeira parábola explicaram a decisão do Buda dizendo que o monge O irritou estão agora prontos a fumar nervosamente nos bastidores em “mal-entendidos”. Aqui está a coisa. A diferença entre um crente e um ateu não é tão grande. Ambos acreditam. Apenas um acredita que Deus não existe, o outro acredita que Ele existe. Um crente às vezes pensa tão pouco sobre o assunto de sua fé que de alguma forma acredita por hábito, de acordo com o princípio do dogma. Ele realiza rituais que muitas vezes se tornam mecanicistas. Aqueles rituais em que às vezes ele nem entende o significado. E quem “discute”, afinal, em essência, discute com o Senhor em sua alma. Ele dá ali, em questões de fé, tanta energia como outros adeptos jamais sonharam. Ele pensa constantemente nas evidências de que Deus não existe, estuda os documentos da fé, procura ali contradições, pensa, sente, ele... Vive a experiência de Deus. E muitas vezes, essa pessoa cria sua própria imagem interna individual dessa mesma Presença Divina. Orientação de cima. Então, voltemos das questões de fé para a realidade cotidiana. Por que eu contei parábolas? Para fazer uma analogia. “Assim como acima, é abaixo”, dizem as tabuinhas. (O leitor que indicar sua cor e seu dono nos comentários receberá um prêmio surpresa). Que analogias podem existir? Quase direto. Questões de fama, por exemplo. Não é à toa que: “Uma estrela pop, e para eles reverência, deificação...”. Com que frequência essas estrelas precisam do reconhecimento do público (orações)? Resposta: sempre! O que essas estrelas fazem quando a energia da adoração do público acaba? Não vou conceder prêmio, isso é óbvio. A notoriedade é a resposta, e esta será uma propaganda ainda mais legal. Deixe-os repreender, desde que não fiquem calados! Você está cansado de repreender, cansado disso? Assim, encontraremos ganchos para “fisgar” o público! Aqui, um telefone dourado, não, um banheiro, ou melhor, uma porcaria de diamante para cachorro, vamos mostrar a todos! Deixe-os invejar! Você já ouviu falar que a inveja é destrutiva?!