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Por muito tempo, o material para este artigo foi acumulado e elaborado a partir da experiência de aconselhamento e daqueles ancinhos que estão firmemente no pensamento de muitas pessoas e atingem a testa no contexto das relações interpessoais, principalmente com entes queridos. Então... O que é carma? Se ignorarmos agora a questão discutível das vidas passadas e tomarmos um exemplo cotidiano. Imagine, há um vizinho na aldeia que entrou bêbado em um trator à noite e derrubou a cerca do vizinho. Este é o acontecimento, vamos considerá-lo um “nó cármico”, o início da trama. Uma causa que produz consequências. E então chegou a manhã com as consequências. Como desatar o “nó cármico”? Vá pedir desculpas ao seu vizinho (embora muitos prefiram inchar novamente de culpa e cair na autopiedade por arruinar seu próprio jaleco branco de reputação). Embora seja lógico perguntar: “como posso compensar o dano” e reparar (ou seja, corrigir um ato específico pelo qual tenho responsabilidade específica)? Mas do ponto de vista espiritual (pelo bem do futuro), a correção do carma neste caso: parar de beber ou, no mínimo, parar de dirigir embriagado. Isto é, superar o que era antes, para que a situação não se repita indefinidamente. Observe que em nenhum lugar é dito que o sofrimento é necessário. Além disso, como os esoteristas costumam pensar (eu também sou um esoterista, mas estou muito errado, se é que estou), você nunca, de forma alguma, em qualquer lugar, será capaz de corrigir o carma para e em vez de outra pessoa. Parente, amante, filho. Você não conseguirá parar de beber ou parar de dirigir bêbado no lugar do seu vizinho. Ou seja, o carma é sempre uma cadeia pessoal e individual de relações de causa e efeito. Só a própria pessoa: ou tira conclusões e supera seu antigo eu... Ou... Então minha história será sobre esse “ou” e de onde vem tanto lixo, tanto no sentido físico quanto no espiritual. Sobre o lixo e a negação da culpa objetiva (responsabilidade) A culpa objetiva não tem nada a ver com a experiência de “sentimentos de culpa”. Esta é outra armadilha do pensamento. Todos de alguma forma utilizam automaticamente o conceito de “sentimento de culpa”, sem pensar no fato de que, em primeiro lugar, o sentimento é sempre vivenciado pelo corpo (não pela cabeça) e sinaliza um ou outro valor ou necessidade humana. Vamos usar o exemplo de um vizinho. E pela manhã, ao acordar (se ainda não for uma degeneração completa - escreverei sobre isso, como chegam à insensibilidade total das articulações, mas mais tarde), o vizinho sente sensações muito desagradáveis ​​​​no estômago e plexo solar (isso além de uma ressaca), que podem se manifestar na forma de pensamentos: “o que eu fiz, o que dirão sobre mim, onde posso conseguir dinheiro para indenização e o que acontecerá com meu futuro (especialmente se o trator não for pessoal, mas de trabalho, por exemplo)..." Isto é, em essência, o eu narcisista fica chocado e estressado. E, em geral, não se trata de outra pessoa que sofreu danos, mas de um ente querido que não se sente muito bem por ser mau aos olhos do outro. Não é lucrativo. Porque isso traz consequências e desconforto, o estresse de satisfazer uma série de necessidades familiares (dinheiro, relacionamentos, status, reputação, poder, controle). E aqui um show individual pode começar. Autojustificação em vez de responsabilidade real e superação do antigo eu. Como resultado, não existe cerca demolida... Não há danos causados ​​a outrem. Embora na vida real exista. E é esse dano não reconhecido que vira lixo, que sabe-se lá quem deve descartar e corrigir. Uma gestalt aberta que quem sabe quem deve fechá-la. E permanece aberto até ser reconhecido e superado. No nível cotidiano: lixo após piqueniques na natureza = falta de responsabilidade pelo uso da natureza. E é apenas um padrão. Porque é impossível desligar a sensibilidade dos seus batentes em apenas um contexto (por exemplo, sobre uma cerca demolida). A sensibilidade é desligada para todas as situações em que causo ou poderia causar danos a outrem, ao meio ambiente, etc.