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PAGAMENTO DE TERCEIROS PARA PSICOTERAPIA Este post é uma continuação dos assuntos que foram discutidos no webinar “A Importância do Pagamento em Psicoterapia”, mas não foi incluído em uma coluna separada para discussão. Qualquer pagamento externo, seja de uma seguradora ou da família do paciente, traz seus próprios problemas. Quero falar mais sobre os aspectos externos e internos desses problemas. Vejamos exemplos específicos do que fazer se você encontrar certas dificuldades associadas ao pagamento de sessões de psicoterapia por terceiros. Assim, podem pagar por trabalhar com um especialista: 📌Pais. Eles pagam psicoterapia para um filho menor. A dificuldade dessa situação reside no fato de os pais terem seu próprio pedido, ou melhor, sua própria ideia do que desejam obter com o trabalho do filho com o psicólogo. De forma exagerada, soa mais ou menos assim: “Meu filho está “quebrado” (não escuta, não estuda bem, etc.) - conserte.” E se como resultado da terapia acontecer algo para o qual os pais não estejam preparados, por exemplo, o filho ficar mais independente, então eles podem interromper os encontros, pois para eles esse não é o resultado pelo qual estão dispostos a pagar. Para reduzir a probabilidade de tais desenvolvimentos, realizamos reuniões separadas com os pais onde trabalhamos com as suas preocupações e experiências. 📌Relativo. Paga pelo trabalho de um psicoterapeuta com uma pessoa que procurou terapia por insistência desse mesmo parente. Neste caso, como no caso de uma criança, quem paga terá o seu pedido e a sua ideia de quais mudanças gostaria de ver no seu ente querido após o término da terapia. E se essas expectativas não forem atendidas, a situação se repetirá: o patrocinador se recusará a pagar e a terapia será interrompida. Mas há uma nuance aqui. . O paciente pago pode ter pouco ou às vezes nenhum interesse na terapia. Neste caso, recomendo não iniciar a terapia de forma alguma, pois sem a vontade do paciente é impossível obter qualquer resultado satisfatório.📌O paciente é apoiado por um familiar. Se você foi abordado por uma pessoa que não possui fonte de renda própria, mas é sustentada por um de seus familiares, então você deve saber quais dificuldades pode encontrar no processo de trabalho conjunto. sente-se culpado diante de seu patrocinador por gastar dinheiro em coisas que não são mais necessárias em seu entendimento. Afinal, terapia é algo que ele acha que pode prescindir. Mais cedo ou mais tarde, o paciente se deparará com a questão de saber se deve contar ao patrocinador que está consultando um psicólogo. Além disso, o paciente pode não ter liberdade para mudar para um ambiente mais frequente ou sentir-se culpado em relação ao patrocinador porque os seus problemas não são resolvidos demasiado rapidamente. Mas a situação oposta também é possível. Por exemplo, os pais pagam psicoterapia para um filho adulto porque se sentem responsáveis ​​pelas dificuldades psicológicas que ele enfrenta. E o próprio paciente culpa seus entes queridos por todos os problemas. . Muitas vezes ele pode resistir inconscientemente ao progresso na terapia, a fim de “vingar-se” de seus pais por seus infortúnios. 📌Organização ou seguradora. O principal problema neste caso pode surgir das condições que a organização impõe. Por exemplo, pode limitar o número de sessões que paga por semana ou reduzir o tempo das sessões de psicoterapia. O paciente é forçado a pagar mais pela psicoterapia ou continuar a pagar do próprio bolso se a organização parar de prestar cuidados. Este é um ponto muito difícil que deve ser levado em consideração e discutido com o paciente para tornar a psicoterapia tão eficaz quanto possível nas condições dadas. Compartilhe sua experiência de trabalho com clientes cuja psicoterapia foi paga por terceiros. Também seria interessante ouvir comentários dos próprios pacientes que se encontram nesta situação..