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Segundo a mitologia grega, a deusa da primavera, da juventude eterna, da virgindade, Perséfone era filha de Demetri, a deusa da fertilidade e da agricultura, e do trovão Zeus, o deus principal do Olimpo Em seu desenvolvimento, esta deusa passa por três ciclos: - donzela - noiva - amante do submundo O primeiro ciclo é a educação na família. A mãe é carinhosa, carinhosa, ajuda a filha a continuar despreocupada na vida, muitas vezes pensando por ela. Ela desenvolve a imaginação de sua filha com contos de fadas sobre príncipes mágicos e assistindo a filmes e filmes relevantes. O pai, distante da educação, é rígido, um muro de pedra atrás do qual ela se sente segura. O segundo ciclo - as responsabilidades que foram atribuídas a ambos os pais são transferidas para o companheiro. Agora ele deve ser ao mesmo tempo atencioso e um muro de pedra. Quando ele não consegue lidar com a situação, ela pede ajuda à mãe, que está passando por momentos difíceis com a separação e o crescimento da filha. Depois do casamento, Perséfone muitas vezes sonha com sua Primavera, a liberdade, mas não sabe o que fazer com ela. O terceiro ciclo, na minha opinião, ocorre através do início da experiência do luto (perda) ou do desenvolvimento da feminilidade e da habilidade. usar a imaginação para a criação. Se a depressão se prolongar e a dor não puder ser superada, Perséfone mergulha na depressão ou na melancolia. Os pré-requisitos para isso devem ser buscados no seu desenvolvimento inicial, que poderia ocorrer da seguinte forma: 1. A educação familiar é deprimente. A principal mudança é que o papel do pai é desempenhado por Hades, o governante do Submundo, ele é invisível, mas ao mesmo tempo perigoso. Esse pai busca seu lugar na vida, ou segue o fluxo, sem ambições, porque estão mortos. Esta donzela tem uma cara de melancolia.2. Ocorre um evento traumático - mudança, morte, divórcio, a jovem fica propensa à depressão.3. Dependendo da idade em que Perséfone vivenciou um evento psicotraumático, sua capacidade de reencarnar como dona dependerá. Posso supor que quanto mais cedo, mais ela assume o papel de vítima; a capacidade de superar a depressão por conta própria diminui. Principalmente se aqueles que a rodeiam também estão vivendo as consequências deste acontecimento. Deve-se notar que este ciclo ocorre quando outros arquétipos de papéis ainda não foram desenvolvidos, e este arquétipo é estabelecido pelo processo de educação. Assim, a menina se identifica com o arquétipo de Perséfone, tornando-se a governante deprimida do Submundo, o deus guia, cujo papel é desempenhado por seu amado, ou um psicólogo, independente do status deste, pode ajudá-la a sair. deste estado.