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Do autor: O tema da solidão já foi levantado no site. Resolvi escrever minha versão. SOLIDÃO Dizem que a solidão mata uma pessoa. A questão é: isso é verdade e, em caso afirmativo, como ele faz isso? Comecemos pelas características do próprio conceito. Que epítetos são apropriados para a palavra solidão? Selvagem, fulminante, irritante, perseguidor, frio, escravizador, sem vergonha. Parece nos privar da vontade, da razão e da força. Isso tira a alma de nós. A questão é: por que ele precisa da nossa alma, da nossa alma humana? Tudo o que uma pessoa faz é determinado pela sociedade em que se encontra. Também é avaliado por ele e consumido por ele. Mas isso nasce dessa mesma solidão infeliz. Fabulosa, inspirada, rica, desconhecida, apaixonada, apressada, Divina solidão. Talvez seja a solidão que torna uma pessoa humana, seja acendendo nela a centelha Divina ou extinguindo-a. A solidão é um grande presente e uma maldição da humanidade. Como você pode sentir o primeiro e não cair no segundo? Como encontrar uma saída do labirinto do Minotauro? A solidão é considerada um derivado da palavra um. Uma, isto é, na ausência de outras, que pode ser consequência de duas opções: ninguém precisa de você ou ninguém precisa de você. Ambas as afirmações são a versão subjetiva do indivíduo e têm as consequências globais de transformar a realidade numa cela de prisão. A versão subjetiva tem sentido, embora seja bastante superficial. Vale a pena aprofundar e outra formulação se tornará óbvia: quando uma pessoa está sozinha, ela está sozinha consigo mesma. Isto muda radicalmente o quadro e ilumina a relação de causa e efeito entre o estado de solidão e o contexto agravado. Torna-se óbvio que a coloração individual do sentimento em questão depende de como a pessoa se sente sozinha consigo mesma. É claro que não levo em consideração os estados em que uma pessoa experimenta luto, tristeza, sofrimento associado a perdas, fracassos, erros, etc. Tudo isso acontece em nossas vidas. Mas a solidão vem da esfera global. Uma pessoa chega a este mundo sozinha e sai sozinha, e ela é o único recipiente de tudo o que está ao seu redor. Do nascimento à morte, todos colecionam este vaso, alguns com amor, alguns com ódio, alguns com gratidão, alguns com reivindicação. Vivemos de conteúdo. Quem é rico em quê? Um! Parece óbvio que a presença não é determinada apenas pelo factor humano. Obviamente, mas não para todos. O mundo que nos rodeia é algo que todos recebem como presente ao nascer, para uso indefinido e para toda a vida. Mas acontece que tudo que é gratuito não é valorizado. Normalmente acordando com os raios do sol nascente, não damos importância a isso. Norma! Alguns começam a apreciar isso, tendo pago um preço caro pela constância da existência. Alguns nunca aprendem a apreciar, desperdiçando seus segredos pelos absorventes corredores da solidão. Projeção do mundo circundante e dentro de uma pessoa. Isso é algo que uma pessoa transformou, compreendeu, manteve inalterado, acrescentou cores ou acrescentou escuridão e interiorizou. Tendo aprendido a lidar especificamente com o mundo externo, a pessoa faz o mesmo com o interno. O resultado não tardará a chegar. Vazio... Para alguns, a célula é o universo. Para outros, o universo é um deserto. A escolha é feita pela própria pessoa. Se a escolha recair sobre o primeiro, o universo na forma de suas reservas ocultas, amigos, entes queridos, entes queridos, psicólogos, e simplesmente na forma de luz solar, sempre estenderá as palmas das mãos para ti para tirá-lo do Minotauro. labirinto. Pesquise e encontre. Bata e será aberto para você.