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O vício em drogas, fumo ou álcool se forma muito rapidamente e livrar-se dele requer tempo e esforço. Existem diversas opções de tratamento, uma delas é a hipnoterapia. Pontos importantes Nossos pensamentos e ações são resultados de atitudes enraizadas no subconsciente. Para resolver uma situação problemática por dentro, você precisa mudar seu estado de espírito. Uma pessoa não consegue controlar de forma independente o inconsciente, o que a leva a realizar ações perigosas. Durante a sessão, o especialista altera as configurações do subconsciente, graças às quais será possível corrigir o pensamento e o comportamento de uma personalidade viciante. O principal objetivo do hipnoterapeuta é “colocar” na consciência do paciente um determinado comando que proíbe o. uso de drogas e álcool. Mas, ao mesmo tempo, outras áreas da vida não são afetadas. Os efeitos sugestivos não medicamentosos são considerados um dos mais seguros na narcologia. Com esse estado temporário de consciência, ocorre um foco nítido de atenção e a suscetibilidade à sugestão aumenta. Se o vício afetar apenas o nível psicológico, a terapia dará um resultado rápido e de alta qualidade. Se os motivos forem mais fisiológicos, as sessões de hipnose ajudarão a facilitar e agilizar o processo, mas não serão suficientes, é necessária uma abordagem integrada para resolver o problema. Tratamento de vícios com hipnose: tipos Existem várias técnicas de codificação, cada uma delas. que possui princípio de funcionamento próprio. A prática é baseada na programação neurolinguística. Não há necessidade de entrar em transe durante a operação. Com a ajuda da influência psicológica, o especialista encontra uma espécie de “âncora” no passado da pessoa. No nível subconsciente, é definida uma marca que proíbe o retorno a hábitos perigosos. É assim que se forma a motivação para abandonar o vício. A técnica é eficaz em combinação com a terapia medicamentosa. É nisso que se baseiam todas as práticas psicossugestivas. Um dos mais famosos é o método Dovzhenko. A essência desse tipo de codificação é a formação de uma atitude estável para se abster de vícios. Durante a sessão, o paciente é submetido a efeitos psicoterapêuticos e hipnóticos, enquanto está consciente e entende o que está acontecendo com ele. O paciente senta-se em uma cadeira ou sofá e fecha os olhos. Nesse momento, o hipnoterapeuta o coloca em transe, após o qual ele ativa o chamado “código”. Para tanto, são utilizadas formulações verbais especiais, que devem ser fixadas no subconsciente. A hipnose ericksoniana não mergulha completamente em transe. O paciente considera o que o médico diz como seus próprios pensamentos. Ele está relaxado, calmo e capaz de perceber o que está ao seu redor. Esta versão da hipnose é considerada “suave”, permissiva. O efeito do tratamento é perceptível após a primeira sessão. Em casos mais complexos, com longa “experiência”, podem ser necessárias até 10 reuniões com especialista. A remissão dura vários anos. Ao final do período de codificação, deve-se atualizar as características do processo de tratamento. Se o paciente estiver hipnotizável e confiante em sua decisão de abandonar o vício, o efeito será definitivamente positivo. Muito depende não só do viciado, mas também do especialista que realiza a manipulação. Um médico experiente sabe fazer tudo certo para não prejudicar a pessoa e seu psiquismo. A codificação ocorre em 3 etapas: Encontro e conversa com o médico. Durante a consulta, são discutidas a história e a duração do vício, a seleção de um programa de tratamento e as configurações iniciais. Trabalho com o subconsciente. Promove a formação no paciente de sentimento de hostilidade e aversão ao álcool, drogas e fumo. O especialista pronuncia frases que, em estado de transe, ficam fixadas de forma confiável no subconsciente da pessoa. Impacto no sistema nervoso. Estabelece-se uma aversão persistente ao hábito perigoso. Além disso, as atitudes resultantes moldarão o comportamento do viciado. O tratamento com hipnose é frequentemente combinado com medicamentos, o que ajuda a consolidar os resultados. Foi estabelecido que 10–15% das pessoas não podem ser hipnotizadas. Via de regra, do que.