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Em meus artigos e notas, compartilho o que é encontrado nas consultas. Às vezes surge um problema como a “síndrome do impostor”. Este é o nosso crítico “favorito” que nos julga e instila expressões como: “O que você está tentando fazer, mas você não tem nenhuma habilidade nesta profissão. não tenha conhecimento suficiente. Ninguém irá respeitá-lo.” escute, leia... Não se desonre...” Costumo escrever sobre essa parte da nossa personalidade. Ela não diz isso por maldade, mas quer “salvar” uma pessoa do sofrimento se de fato algo não der certo. Mas quem? Adulto, criança? Aqui vale lembrar quando e por que essa parte aparece. Depois, quando os adultos (pais) só criticam por algum comportamento, pelas notas na escola. Em vez de apoiar, ajudar, explicar alguma coisa. Quero dizer que a crítica é aceita se for construtiva com uma proposta de como mudar algo para melhor. Um adulto, psicologicamente, será capaz de lidar com o sofrimento. Então, quem o Crítico quer salvar? Já está claro. Aquele que também foi criticado pelos pais é “um tolo” do ponto de vista deles. O que fazer? Podemos concordar com ele. Você pode estudar a vida toda para se tornar mais competente. E o Crítico está novamente insatisfeito. “Não, você ainda não sabe tudo.” E a pessoa tem medo de abrir seu próprio consultório. Não é o Adulto que tem medo, mas... A competência se desenvolve em grande parte no processo de trabalho. E não importa em que área. Sim, os primeiros passos, assim como os de um bebê de um ano, podem ser tímidos e incertos. E então cada vez com mais ousadia e confiança. E agora existem habilidades automáticas para caminhar sem olhar para trás. E é tão assustador dar esses passos... “De repente vou me desonrar... “Essa síndrome pode estar associada ao perfeccionismo e à baixa autoestima. Temos que lidar com tudo isso. E ajude o cliente a “construir os músculos” da autoconfiança. Ou seja, a confiança da parte Adulta, que aguenta a “atacada” do Crítico. Uma das opções é lidar com crenças irracionais sobre você mesmo, desafiando as críticas, percebendo que existem méritos na vida. Que nem tudo é tão triste como ele vê. Ele vê apenas o que lembra do passado. E a personalidade hoje é completamente diferente, repleta de experiências cotidianas de resultados positivos. Tudo isso está bem explicado no livro de Sandy Mann. Existe a oportunidade de resolver tudo isso consultando um psicólogo. Mais informações no meu site https://dm54nina.ru