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Estamos apegados ao passado ou o passado está apegado a nós? Essa é a pergunta que mais cedo ou mais tarde vem à nossa mente em relação ao nosso passado. Ou às vezes podemos ouvir: “Estou preso ao passado, ele não me deixa ir”. Isso não nos deixa ir ou temos algum benefício em não deixá-lo ir? É claro que, ao olhar para o passado, tiramos lições que se transformam em experiência? No momento de analisar o presente, utilizamos essa experiência, ajudando-nos assim a tomar decisões ou agir de determinada forma. Mas o que fazer quando uma pessoa está literalmente presa no passado, naquele passado que lhe causa sofrimento, desespero, o. o mundo inteiro parece cinza, e a vida já passou e não há mais iluminação à vista? O que pode estar fazendo com que você fique preso ao passado? Por exemplo: 1. Medo do futuro desconhecido. Quando uma pessoa está presa ao passado, ela não está focada em mudar nada, criando assim sua própria zona de conforto. Quando há necessidade de se desapegar do passado, esta é uma saída da zona de conforto, exigindo a formação de novos modelos de comportamento e tudo o que daí decorre. 2. Ter um benefício secundário por estar preso ao passado. Você pode tentar fazer perguntas a si mesmo: “Por que estou preso ao passado, criando desconforto para mim mesmo?”3. Evitando seu presente. Às vezes é difícil aceitar a dura realidade em que nos encontramos. Isto é resolver problemas no momento presente, tomar decisões (às vezes não fáceis para nós), aproveitar a vida e lançar as bases para avançar para o futuro. Saindo da realidade, a pessoa analisa o passado e se esquece do presente, o que há de mais lindo em tempo real. A lista de opções possíveis pode demorar muito, são muitas). Porém, é muito importante que você pense nisso. Se você pensa que está preso ao passado, em alguma situação que lhe causa desconforto, atrapalha seu desenvolvimento e a vida em geral, então este é o primeiro sinal que vale a pena prestar atenção. Afinal, “Ao conhecer o nosso passado no presente, criamos o nosso futuro” (Infelizmente não me lembro do autor desta afirmação) Para todas as questões de consulta, pode contactar-me em mensagens privadas: WhatsApp: 8-968 -361-28-60.E-mail: [e-mail protegido]